quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Teoria das armas biológicas

Uma suposição para explicar o que acontece é a experimentação (por parte do governo internacional) de uma amostragem para implantação de um novo vírus. "Novo", exatamente porque entra para suceder um "velho" vírus "plantado", que foi o da aids. Não nos referimos exatamente aos EUA, mas também ao velho mundo, que hoje, enquanto UE (União Europeia), tal como os estadunidenses, vem esbarrando-se em gargalos comerciais. Parece pequena a causa econômica para uma atuação conspiratória entre potências mundiais? Mas não é!

Uma prova clara é, ainda no governo Bush (e com aprovação do primeiro-ministro Tony Blair!), a guerra no Iraque. Recentemente o próprio ex-presidente dos Estados Unidos declarou em sua biografia que não havia no "país inimigo" as armas de destruição em massa que foi o pretexto para a invasão. Mas o que havia e ainda há naquele lugar? Petróleo! Muito petróleo! As maiores reservas do planeta, se quer saber. E o que significa petróleo em tempos como os de hoje, em que se decreta o fim desse recurso tão necessário para o desenvolvimento econômico de qualquer nação.

A situação de miséria na África precisava ser mantida. Afinal, o continente, que no passado foi explorado pelo primeiro mundo, tanto em mão-de-obra quanto em recursos minerais valiosíssimos, estava frágil e era o mais vulnerável a ataques. Então criou-se a aids, e não à toa lá foi o lugar onde mais se alastrou a doença, permitindo a miséria e evitando que o continente pudesse ser uma nação emergente. A medida foi conter o aumento da concorrência (leia-se a África foi tirada da disputa por mercados; um competidor a menos para dar dor de cabeça aos pseudopoderosos) e escoar parte de sua indústria, a farmacêutica, no combate à doença que eles próprios inventaram.

As drogas não tinham compromisso com a cura, exatamente para garantir a manutenção do consumo. Só que, com o passar dos anos, a China se fez vilã pelo domínio que conseguiu na economia mundial, ao vender coisas baratas para o mundo. Vem ocorrendo um teatro de descoberta da (sempre sabida e escondida) cura para a aids, já que não é mais interessante dizimar a África, e ao contrário, garantir a vida daquele mercado que, neste momento de crise, pode se tornar um grande consumidor das potências que vêm se debatendo com os fantasmas que põe em risco sua saúde financeira. Mas para isso a população precisa viver e se reconstruir. E reconstrução é um serviço que eles podem oferecer.

O problema é que a China também pode. Aliás, a China pode tudo e pode até mais que os outros podem. E como o coração do sistema é o consumo, agora o novo vírus prevê alcançar o coração do fiel consumidor. Para tanto, eles colocam as cobaias em estado de dormência e hipnose para que executem comandos. A previsão é de que eles sejam dos mais infinitos, como xenofobia à China comunista (e, em consequência, aos produtos chineses. Mais dia menos dia os EUA vão querer insuflar na Coreia do Sul um desejo de combate à Coreia do Norte para poder comer a China pelas beiradas.

O atual vírus de laboratório em etapa de testes, que assim como à época de invenção da aids parecia absurdo, é o vírus e controle direto sobre a cabeça do consumidor, e se dá via coração, por devoção cega, num sentido de fé ao Grande Messias do Capitalismo que está chegando. Ele é impostor e quer se passar por Cristo - a visita extraterrestre para a qual o ocidente vinha se preparando por séculos.

Tereza Toledo e Luís Gustavo Rocha

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Teoria da herança genética

Primeiramente, é preciso que entendamos basicamente como funciona a mente e o cérebro. O cérebro possui uma infinidade de processos multifuncionais e está em constante, incessante, atividade. O que chamamos de consciência é a relação de interpretações que esses processos multifuncionais provocam.

Logo, tendo ou não percepção destes processos, eles ocorrem e são cumulativos, sendo armazenados em regiões especificas de um modo codificado. As funções do cérebro as quais não temos o domínio, ou seja, aquelas que chamamos de atividades involuntárias, influenciam sistematicamente todo o conjunto das demais atividades que chamamos de voluntárias e vice versa.

Sabemos que no estado conhecido como coma, não somente as funções autônomas permanecem em atividade. Indícios nos levam a concluir que várias, se não todas as outras atividades, atuam em instâncias menos evidentes ou em baixíssimas freqüências de ondas.

Estes indícios foram detectados a partir de experiências de coma induzido, e em recentes descobertas sobre atividades cerebrais do olfato relacionado à visão e audição.

Em alguns casos de coma induzido, o paciente após voltar à consciência, relatou registros de memória de fatos que ele mesmo não poderia ter presenciado justamente por estar em coma.

E isso era o que se pensava até então, que o estado de coma neutralizaria a possibilidade de tais percepções. Porém, de certa forma ele viu, ouviu e teve sensação de frio relatando como uma vaga lembrança mais semelhante a um “sonho”.

No caso das experiências sobre a região do cérebro que processa, atua, no paladar percebeu-se que esta região foi sensibilizada quando acidentalmente o som de uma xícara caindo sobre a mesa (caiu da mão do pesquisador acidentalmente). Esses fatos nos levam a concluir que mesmo estando “desligado” parcial ou totalmente da consciência, os processos continuam a atuar.

Uma segunda questão a se avaliar é questão da herança genética. Segundo biólogos, é inquestionável que a evolução ao longo de milhares de anos sofreu influências de uma infinidade de agentes externos a ela. Dentre elas, as influências dos raios cósmicos, estelares, solares, em situações que marcam efetivamente o surgimento ou o desaparecimento de microorganismos.

Pela própria teoria da biologia, a derivação requer que os que sobreviveram carregue em si material genético da mesma base dos que foram eliminados. Logo, mesmo remontando a um passado muito remoto, é aceitável se concluir que nós, humanos, temos em nossa matéria genética toda a história da vida na terra.

Sendo assim, o cérebro poderia de certo modo ter essas informações armazenadas em determinada região ou essas informações poderiam vir a tona pelo cérebro em determinadas circunstâncias. Como se o cérebro e sua complexa rede neural, fosse um amplificador de sinais vindos, por exemplo, dos aminoácidos que compõem as cadeias de DNA.

Embora seja impraticável chegarmos a uma conclusão mais precisa pelo fato de ainda não possuirmos tecnologia capaz de detectar tais elementos informacionais – se existem de fato, pois até então sabemos apenas da conseqüência de sua ação, mas não sabemos a origem nem como se processa – de características semelhantes às das partículas subatômicas, e pelo fato também da neurociência estar desvendando mistérios que até o final do século passado eram insondáveis, mudando paradigmas, mesmo assim, torna-se intrigante a possibilidade de termos acesso á memória de nossa existência por meio de decodificações que possivelmente o cérebro possa processar.

A história nos mostra pessoas que passaram por algum tipo de experiência envolvendo estados semelhantes ao coma e retornaram da experiência com um outro conceito sobre a vida. Porém, pode-se questionar por que isso não acontece com todos que passaram por experiência do coma ou quase morte. A resposta pode estar não exatamente no que vivenciaram, mas sim no porquê disso ter se transformado num processo de aprendizado, de modo a fazer a pessoa mudar seu comportamento, sua forma de pensar e sentir.

Elucubrando de uma forma mais ousada porém, não mística nem religiosa, os fatos recentes e incomuns que vêm ocupando parte dos noticiários em boa parte do mundo, convergem para um fenômeno que merece especial atenção e pesquisas. Pessoas aparentemente normais sem apresentar qualquer tipo de sintoma que possa levar a algum tipo de acidente neurofuncional, e que mesmo assim entram em coma profundo e ao retornarem apresentam uma mudança de caráter, é algo sui generis e particularmente instigante.

Levantaria como premissa básica as relações acima estabelecidas. Fenômenos de instancia cósmica são cíclicos, portanto poderiam estar se repetindo e afetando determinado tipo de agrupamento humano que possuem uma especificidade genética muito incomum e portanto derivação da genética humana; e isso não é raro ( caso da anemia falciforme na etnia negra). Levando em consideração tal possibilidade, seria coerente supor que talvez haja centenas de pessoas passando pelo mesmo processo e possivelmente num período de tempo mais curto do que aconteceu num passado recente, século XVII (surgimento de homens e mulheres de notória importância para a filosofia e arte, após experiência do tipo quase morte), século XX ( período de 1930 a 1980 onde surgem diversos casos de mudança de caráter após experiências do mesmo gênero, o surgimento do movimentos sociais que revolucionaram comportamentos: hippies, punk, betniks etc.).

Os períodos estão relacionados a profecias de civilizações extintas que possuíam um vasto conhecimento de astronomia. Porém, do meu ponto de vista trata-se de registros e não profecias, como querem os místicos e os religiosos – o que atesta a existência inequívoca dos ciclos cósmicos.

O fato de haver um grupo em especial sensível a tais influências é indicado pelas características comuns do fenômeno e das consequências do fenômeno, e isso nos leva a uma conclusão que trata-se de algo não registrado pela ciência, porém que denota uma especificidade fisiológica também inequívoca. Se de fato esse grupo humano possui uma herança genética que antecede os registros que conhecemos, significa que estamos diante de uma nova possibilidade na história da origem do ser humano e que estamos diante de uma nova descoberta: somos talvez uma subespécie de humanos e eles seriam herdeiros dos primeiros humanos, do ponto de vista da biologia.

Essa conclusão poderia ser atestada como etnocêntrica, preconceituosa não fosse o fato, também surpreendente, de que as consequências sofridas por este grupo significam uma mudança radical para um comportamento extremamente humanista, de valores elevados, de considerável importância para o mundo de hoje.

Se de fato são lembranças genéticas, desencadeadas por processos cerebrais desconhecidos e que provocam uma mudança para melhor, então podemos concluir que mais uma vez a natureza apresenta suas armas no sentido de tornar atuante seu sistema de equilíbrio. É aquilo que no passado aconteceu com os dinossauros, e num passado mais remoto ainda com os microorganismos anaeróbicos que deixaram de existir em função do surgimento dos microorganismos aeróbicos – de onde proveio toda a vida na terra, logo, nós humanos.

Então, o que exatamente estaria acontecendo? Que carga genética ausente em nós nos tornaria vítima? Que evento é esse? O que estamos presenciando então?

Edivaldo J.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Teoria do Buraco Negro

Eu sei que isso pode parecer sem sentido à primeira vista, mas, convenhamos, o que faz sentido nisso tudo? Depois de ler tudo aqui no blog e outros vários rumores na internet, algo me chamou a atenção. Eu trabalhei por vários anos no Instituto de Física Teórica, em São Paulo, e sempre fui muito envolvido por assuntos análogos à física em si.

Alguns meses atrás, como todos devem saber, foi efetuada a primeira experiência no colisor de hádrons e nela foi obtida a maior quantidade de energia jamais gerada por um acelerador de partículas. Precisamente a trinta de março desse ano, sete trilhões de eletronvolts foram atingidos na colisão de feixes de prótons.

Até aí tudo é muito interessante e benéfico. Mas o que muitos não sabem, principalmente pela influência e propaganda maciça as quais têm acesso os figurões por trás do projeto, são as consequências disso tudo. Alguns alertam para a aparição de buracos negros que atrairiam todo o planeta devido à experiência, o que a maioria dos cientistas envolvidos considera extremamente improvável. A real ameaça é o fato de que a enorme energia gerada no colisor pode ter afetado a harmonia da vibração das cordas que formam as partículas e toda a matéria.

No entanto, essa desarmonia não poderia ser grande ao ponto de atingir as dimensões que a percepção humana alcança. O mundo como o vemos ou o tempo como o percebemos permaneceriam constantes, pois. Mas uma pequena dimensão entraria em contato com vestígios da grande energia e suas estruturas essenciais seriam sutilmente abaladas. Tal dimensão é aquela que contém nada menos que todas as probabilidades de eventos possíveis no universo de acordo com infinitas combinações de ações, escolhas ou casualidades.

A chamada quinta dimensão (aquela logo acima do tempo), é o conjunto das possíveis realidades desencadeadas pelos mais ínfimos fenômenos. O importante aqui é relacionar a ideia dos buracos negros à quinta dimensão, cuja estabilidade estaria corrompida pela influência da grande energia.

Por não estarem contidos em nenhuma das três dimensões elementares (largura, altura e profundidade), os buracos se formariam aleatoriamente em qualquer posição no universo. Alguns destes acabariam se formando no nosso planeta, mas não sugariam nenhuma única partícula conhecida pelo homem. O que seria de fato atraído pelos buracos negros seria a mente humana, a tão divinizada alma humana. Esta seria então arrastada pela quinta dimensão e atirada a qualquer ponto do emaranhado de probabilidades.

E é por isso que esses misteriosos comas vêm acontecendo. A ciência está mexendo com as leis do universo e agora paga pela interferência. Esses eventos são considerados perdas aceitáveis pelas inescrupulosas redes científicas e é impossível determinar até onde vão as consequências e a desestruturação do futuro do universo.

Marco Aurélio Faleiro

sábado, 7 de agosto de 2010

Teoria dos Objetivos

Ultimamente têm acontecido coisas estranhas com algumas pessoas pelo mundo. Elas ficam em coma durante um dia apenas - ninguém consegue explicar por que - e quando acordam, estão com o comportamento alterado, estão mais altruístas.

Essas pessoas nada têm a ver umas com as outras, excetuando-se o fato de que horas antes de sofrerem o misterioso coma, tiveram contato com um homem estranho que lhes entregou um conjunto de objetos pretos.

Cada uma dessas pessoas que recebem os objetos são os escolhidos, e apenas eles podem adentrar esse suposto “novo mundo”.

Outro fato do qual temos conhecimento é a existência de um sonho alguns dias antes. Nesse sonho, o cara misterioso anuncia uma sequência de números (que vai de 0158 a 5858, variando para cada pessoa). Um detalhe importante é que a alteração desses números acontece apenas nas duas primeiras casas decimais.

O tal sonho indica que esses indivíduos estão em um momento crítico de suas vidas, pois seus objetivos encontram-se distantes de serem cumpridos. Assim, cada um tem a chance de fazer uma nova escolha por exatamente 58 objetivos distintos (os dois primeiros algarismos mostram a quantidade de objetivos já realizados).

O homem misterioso deve ser um encarregado de entregar as chaves da mudança às pessoas que foram escolhidas para efetuar os 58 objetivos. Cabe a elas decidirem aceitar ou não. Elas possuem o livre arbítrio e resolverão como atuar em seus últimos dias de vida.

Quando aceitam essa missão, os escolhidos passam por um período de treinamento em suas próprias mentes, aparentando estar em coma. No momento em que retornam, estão mais altruístas justamente para atingirem os 58 objetivos, o que denuncia a possibilidade de estarem perto do encerramento de suas vidas.

Glauco Camargo