Uma suposição para explicar o que acontece é a experimentação (por parte do governo internacional) de uma amostragem para implantação de um novo vírus. "Novo", exatamente porque entra para suceder um "velho" vírus "plantado", que foi o da aids. Não nos referimos exatamente aos EUA, mas também ao velho mundo, que hoje, enquanto UE (União Europeia), tal como os estadunidenses, vem esbarrando-se em gargalos comerciais. Parece pequena a causa econômica para uma atuação conspiratória entre potências mundiais? Mas não é!
Uma prova clara é, ainda no governo Bush (e com aprovação do primeiro-ministro Tony Blair!), a guerra no Iraque. Recentemente o próprio ex-presidente dos Estados Unidos declarou em sua biografia que não havia no "país inimigo" as armas de destruição em massa que foi o pretexto para a invasão. Mas o que havia e ainda há naquele lugar? Petróleo! Muito petróleo! As maiores reservas do planeta, se quer saber. E o que significa petróleo em tempos como os de hoje, em que se decreta o fim desse recurso tão necessário para o desenvolvimento econômico de qualquer nação.
A situação de miséria na África precisava ser mantida. Afinal, o continente, que no passado foi explorado pelo primeiro mundo, tanto em mão-de-obra quanto em recursos minerais valiosíssimos, estava frágil e era o mais vulnerável a ataques. Então criou-se a aids, e não à toa lá foi o lugar onde mais se alastrou a doença, permitindo a miséria e evitando que o continente pudesse ser uma nação emergente. A medida foi conter o aumento da concorrência (leia-se a África foi tirada da disputa por mercados; um competidor a menos para dar dor de cabeça aos pseudopoderosos) e escoar parte de sua indústria, a farmacêutica, no combate à doença que eles próprios inventaram.
As drogas não tinham compromisso com a cura, exatamente para garantir a manutenção do consumo. Só que, com o passar dos anos, a China se fez vilã pelo domínio que conseguiu na economia mundial, ao vender coisas baratas para o mundo. Vem ocorrendo um teatro de descoberta da (sempre sabida e escondida) cura para a aids, já que não é mais interessante dizimar a África, e ao contrário, garantir a vida daquele mercado que, neste momento de crise, pode se tornar um grande consumidor das potências que vêm se debatendo com os fantasmas que põe em risco sua saúde financeira. Mas para isso a população precisa viver e se reconstruir. E reconstrução é um serviço que eles podem oferecer.
O problema é que a China também pode. Aliás, a China pode tudo e pode até mais que os outros podem. E como o coração do sistema é o consumo, agora o novo vírus prevê alcançar o coração do fiel consumidor. Para tanto, eles colocam as cobaias em estado de dormência e hipnose para que executem comandos. A previsão é de que eles sejam dos mais infinitos, como xenofobia à China comunista (e, em consequência, aos produtos chineses. Mais dia menos dia os EUA vão querer insuflar na Coreia do Sul um desejo de combate à Coreia do Norte para poder comer a China pelas beiradas.
O atual vírus de laboratório em etapa de testes, que assim como à época de invenção da aids parecia absurdo, é o vírus e controle direto sobre a cabeça do consumidor, e se dá via coração, por devoção cega, num sentido de fé ao Grande Messias do Capitalismo que está chegando. Ele é impostor e quer se passar por Cristo - a visita extraterrestre para a qual o ocidente vinha se preparando por séculos.
Uma prova clara é, ainda no governo Bush (e com aprovação do primeiro-ministro Tony Blair!), a guerra no Iraque. Recentemente o próprio ex-presidente dos Estados Unidos declarou em sua biografia que não havia no "país inimigo" as armas de destruição em massa que foi o pretexto para a invasão. Mas o que havia e ainda há naquele lugar? Petróleo! Muito petróleo! As maiores reservas do planeta, se quer saber. E o que significa petróleo em tempos como os de hoje, em que se decreta o fim desse recurso tão necessário para o desenvolvimento econômico de qualquer nação.
A situação de miséria na África precisava ser mantida. Afinal, o continente, que no passado foi explorado pelo primeiro mundo, tanto em mão-de-obra quanto em recursos minerais valiosíssimos, estava frágil e era o mais vulnerável a ataques. Então criou-se a aids, e não à toa lá foi o lugar onde mais se alastrou a doença, permitindo a miséria e evitando que o continente pudesse ser uma nação emergente. A medida foi conter o aumento da concorrência (leia-se a África foi tirada da disputa por mercados; um competidor a menos para dar dor de cabeça aos pseudopoderosos) e escoar parte de sua indústria, a farmacêutica, no combate à doença que eles próprios inventaram.
As drogas não tinham compromisso com a cura, exatamente para garantir a manutenção do consumo. Só que, com o passar dos anos, a China se fez vilã pelo domínio que conseguiu na economia mundial, ao vender coisas baratas para o mundo. Vem ocorrendo um teatro de descoberta da (sempre sabida e escondida) cura para a aids, já que não é mais interessante dizimar a África, e ao contrário, garantir a vida daquele mercado que, neste momento de crise, pode se tornar um grande consumidor das potências que vêm se debatendo com os fantasmas que põe em risco sua saúde financeira. Mas para isso a população precisa viver e se reconstruir. E reconstrução é um serviço que eles podem oferecer.
O problema é que a China também pode. Aliás, a China pode tudo e pode até mais que os outros podem. E como o coração do sistema é o consumo, agora o novo vírus prevê alcançar o coração do fiel consumidor. Para tanto, eles colocam as cobaias em estado de dormência e hipnose para que executem comandos. A previsão é de que eles sejam dos mais infinitos, como xenofobia à China comunista (e, em consequência, aos produtos chineses. Mais dia menos dia os EUA vão querer insuflar na Coreia do Sul um desejo de combate à Coreia do Norte para poder comer a China pelas beiradas.
O atual vírus de laboratório em etapa de testes, que assim como à época de invenção da aids parecia absurdo, é o vírus e controle direto sobre a cabeça do consumidor, e se dá via coração, por devoção cega, num sentido de fé ao Grande Messias do Capitalismo que está chegando. Ele é impostor e quer se passar por Cristo - a visita extraterrestre para a qual o ocidente vinha se preparando por séculos.
Tereza Toledo e Luís Gustavo Rocha
Talvez a teoria mais relevante até agora.
ResponderExcluirNão concordo. Me parece muuuuuuuito conspiratória.
ResponderExcluirConspiratória nada. Já foi provado diversos tipo de armas biológicas. Essa seria só mais uma.
ResponderExcluirBoa, Tereza!
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